A Bola Dentro da semana começou no AUSTRALIAN OPEN de 2011. Vitória contra Murray por 3 a 0-6/4,6/2 e 6/3.
Bateu Nadal em WIMBLEDON por 3 a 1, com 6/4,6/1, 1/6 e 6/3 tornando-se pela primeira vez o número 1 do tênis em sua carreira.
Veio o US OPEN. E o mostro atropelou o touro espanhol Nadal. Foram 6/2,6/4,6/7 e 6/1, completando seu terceiro Slam no ano, entrando para o seleto grupo de tenistas que desde 1968 conseguiram vencer três Slams no mesmo ano, nomes como Federer, Nadal, Rod Laver, Jimmy Connors e Mats Wilander. Djoko ainda conquistou o quarto Slam de sua carreira. O sérvio venceu no ano nada mais nada menos que 64 partidas das 66 que disputou, sendo que esta foi a sexta vitória em seis partidas contra Nadal. O ano no tênis é de Novak Djokovic, e o que se desenha pela forma como ele chegou até aqui, e o nascimento de uma nova lenda deste esporte.
BOLA FORA
A bola fora da semana vai para Rogério "chorão" Ceni. Após o jogo da última rodada do 1º turno, Ceni sempre que pode desboca e desce a lenha na "jóia" santista Neymar, o acusando de "cai-cai" e simulador de faltas. Após o jogo contra o Grêmio então o goleiro são-paulino desceu a boca mesmo. Falou tudo que queria e mais um pouco, arrancando fortes criticas do presidente santista e até de seu antigo chefe Muricy Ramalho. O que Rogério tem que fazer é se contentar em ser o goleiro do São Paulo e ficar calado de vez em quando. Neymar pode até simular algumas faltas mas ultimamente está apanhando e muito, e os juizes não estão fazendo nada, e agora com o aval do goleiro chorão é que não vão fazer mesmo. Todo mundo vai distribuir pancada e os juizes, que são ruins, terão uma desculpa para fugir das críticas.
Ceni deveria reavaliar sua posição e ter a dignidade que sempre pregou como jogador do São Paulo e parar de ser chorão e levar os frangos que leva!!!
CORNETAGEN
Zico meteu a boca no Flamengo de Luxa, Junior também e em defesa de Zico. Profexô Luxa meteu a boca nos dois, mas nada explica a queda do Flamengo. Fontes fidedignas dizem que é por causa de uma flatulência em uma reunião entre os jogadores e o técnico profexô. O que se pode dizer é que a m... foi espalhada na Gávea e o time não vence a oito rodadas já criando uma crise no elenco. O duro é que Luxa é forte com a diretoria e isto só vai é prejudicar o Flamengo. Que peninha...... O Urubu se atolou e agora parece que não vai "flatular" o título brasileiro. Ou será que já "flatulou" de vez o título? Com a palavra e sem flatulências, Luxa e a torcida!!!!!!!!!!!!
ESTA EU LI NO BLOG DO JUCA KFOURI. ACOMPANHEM ESTA PALHAÇADA!!!!!
Aécio e Teixeira, em 2008. Reparem a mão de um segurando o braço do outroTrês meses atrás, o blog noticiou que um relatório do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) apontava indícios de graves irregularidades nos contratos e na execução das obras do estádio do Mineirão. Os contratos foram fechados e iniciados na segunda gestão de Aécio Neves no Governo de Minas (2007-2010). O relatório do TCE-MG apontava ausência de licitação, pagamento por serviços não prestados e superfaturamento, entre outras irregularidades. No blog, quatro posts trataram do assunto:
1) A explosiva proximidade de Aécio com Ricardo Teixeira;
2) EXCLUSIVO: trechos do relatório do TCE sobre as obras do Mineirão que pode complicar a vida de Aécio;
3) Ricardo Teixeira, Aécio Neves e as obra$ do Mineirão;
4) Vídeo mostra Aécio autorizando as obra$ do Mineirão apontadas como superfaturadas em relatório do TCE.
No primeiro post, eu dizia o seguinte:
“Quando governava o Estado, Aécio se aproximou bastante de Ricardo Teixeira, presidente do comitê organizador da Copa 2014, e se envolveu de forma pesada nas articulações para fazer de Minas uma das principais sedes do evento. O negócio é bruto. Só as obras do Mineirão deverão consumir algo em torno de R$ 1 bilhão.
Tanto dinheiro público, sabe-se agora pelo o relatório do TCE, é gasto de forma no mínimo nebulosa. Um exemplo: o escritório de arquitetura de um amigo de Aécio, Gustavo Penna, foi contratado sem licitação por R$ 17,8 milhões.
Pois bem, na segunda-feira passada, em seu artigo semanal na Folha de S.Paulo, Aécio escolheu como tema as obras públicas para a Copa de 2014. Colocando-se como juiz da partida jogada pelo governo federal na Copa, o senador criticou o polêmico regime especial de contratação das obras, o RDC. Escreveu o tucano:
“A falta de transparência nessas contratações e a urgência nos prazos poderão resultar em desperdício de dinheiro e em chances de corrupção. Infelizmente, outros dois velhos conhecidos do país.”
Quanto ao jogo jogado em Minas com o dinheiro público, do qual Aécio foi e ainda é cartola, nada. Nenhuma palavra também sobre relatório do TCE-MG. Apenas silêncio.
A severidade seletiva do tucano não foi perdoada pelo Movimento Minas sem Censura, que reúne opositores de Aécio no Estado ligados ao PT, PMDB e PCdoB. Em nota divulgada à imprensa, o MSC afirmou:
“Quem é Aécio Neves para elucubrar sobre gestão, planejamento e transparência? Há, inclusive, a proposta de uma CPI na Assembleia Legislativa de Minas para apurar tais irregularidades <nas obras do Mineirão>. Evidentemente, sua base parlamentar impede a instalação da mesma.”
Isto é Aécio: um discurso.
ESTA EU LI NO BLOG DO JUCA KFOURI. ACOMPANHEM ESTA PALHAÇADA!!!!!
Acredite se quiser
De braço dado com Ricardo Teixeira, Aécio se diz preocupado com corrupção nas obras da Copa (do BLOG DE LUCAS FIGUEIREDO)
Aécio e Teixeira, em 2008. Reparem a mão de um segurando o braço do outro
1) A explosiva proximidade de Aécio com Ricardo Teixeira;
2) EXCLUSIVO: trechos do relatório do TCE sobre as obras do Mineirão que pode complicar a vida de Aécio;
3) Ricardo Teixeira, Aécio Neves e as obra$ do Mineirão;
4) Vídeo mostra Aécio autorizando as obra$ do Mineirão apontadas como superfaturadas em relatório do TCE.
No primeiro post, eu dizia o seguinte:
“Quando governava o Estado, Aécio se aproximou bastante de Ricardo Teixeira, presidente do comitê organizador da Copa 2014, e se envolveu de forma pesada nas articulações para fazer de Minas uma das principais sedes do evento. O negócio é bruto. Só as obras do Mineirão deverão consumir algo em torno de R$ 1 bilhão.
Tanto dinheiro público, sabe-se agora pelo o relatório do TCE, é gasto de forma no mínimo nebulosa. Um exemplo: o escritório de arquitetura de um amigo de Aécio, Gustavo Penna, foi contratado sem licitação por R$ 17,8 milhões.
Pois bem, na segunda-feira passada, em seu artigo semanal na Folha de S.Paulo, Aécio escolheu como tema as obras públicas para a Copa de 2014. Colocando-se como juiz da partida jogada pelo governo federal na Copa, o senador criticou o polêmico regime especial de contratação das obras, o RDC. Escreveu o tucano:
“A falta de transparência nessas contratações e a urgência nos prazos poderão resultar em desperdício de dinheiro e em chances de corrupção. Infelizmente, outros dois velhos conhecidos do país.”
Quanto ao jogo jogado em Minas com o dinheiro público, do qual Aécio foi e ainda é cartola, nada. Nenhuma palavra também sobre relatório do TCE-MG. Apenas silêncio.
A severidade seletiva do tucano não foi perdoada pelo Movimento Minas sem Censura, que reúne opositores de Aécio no Estado ligados ao PT, PMDB e PCdoB. Em nota divulgada à imprensa, o MSC afirmou:
“Quem é Aécio Neves para elucubrar sobre gestão, planejamento e transparência? Há, inclusive, a proposta de uma CPI na Assembleia Legislativa de Minas para apurar tais irregularidades <nas obras do Mineirão>. Evidentemente, sua base parlamentar impede a instalação da mesma.”
Isto é Aécio: um discurso.
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