segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DEPOIS DE 16 ANOS, BASQUETE: LOVE OF MY LIFE---11/09/2011


SEMANA FREDDIE MERCURY---E QUE FINAL DE SEMANA
 Um amor que pensei que havia me deixado voltou sábado e hoje homenageio: O basquete que havia me abandonado a 16 anos volta a uma olímpiada e derruba muitos mitos e tabus que existiam neste esporte no Brasil. O primeiro é que o Senhor Grego mandaria eternamente na Confederação e que o Brasil sempre dependeria dele para jogar basquete. O outro é que só a geração de Oscar do Panamericano é que teria valor.Oscar e seus oscarzetes tiveram valor mas esta seleção que se classificou para a Olímpiada de Londres de 2012 é que teve um valor unilateral. No comando um contestado técnico por ser argentino, mas com um valor muito alto por suas conquistas. De outro lado Marcelinho Machado, com 36 anos e contestado por muitos basqueteiros aposentados e que acham que deveríamos nos render a Nenê Hilário e Leandrinho, abaixarmos a cabeça e fazermos deles os ícones desta seleção. Graças a Deus tinhamos um argentino que não se dobra e este tipo de jogadores, preciosos em suas casinhas americanas e seus times da NBA e que desdenham a seleção brasileira. Méritos para Anderson Varejão da NBA que só não integrou a seleção por motivo de contusão, e que tem e deve voltar. Por mim Leandrinho e Nenê são páginas viradas no basquete brasileiro. Para Nenê temos Spliter e o monstro revelado neste prè-olímpico Rafael Hettsheimeir. Na verdade Mar del Plata virou Mar del Brasil, porque os argentinos ficaram decepcionados com a classificação brasileira a final, apesar d evencerem a final. Ruben Magnano é o grande vencedor neste pré, mas temos que tirar o chapéu para a Confederação de Basquete que ousou e contratou um técnico que sabe mudar o jogo, ler o jogo e montar uma equipe para cada jogo. Os técnicos brasileiros tem muito a aprender com Magnano. O Brasil deveria em todas as confederações ter coragem de mudar como a  de basquete mudou. Olhe isto CBF.

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